Bispos observam silêncio para o Dia de Hiroshima enquanto a Lambeth Conference recorda a violência e os conflitos em todo o mundo

Bispos de todo o mundo juntaram-se num silêncio de dois minutos marcando o Dia de Hiroshima enquanto rezavam por áreas de guerra e incerteza em todo o mundo.

A Lambeth Conference emitiu uma série de “afirmações de apoio” públicas destacando as necessidades em todo o mundo decorrentes do conflito na República Democrática do Congo oriental e da invasão da Ucrânia para a violência armada nos Estados Unidos.

Entre as 14 declarações, cada uma apresentada por um bispo patrocinador, a Conferência expressou preocupação pela crise no Sri Lanka, pela paz de Jerusalém e da Terra Santa, e pelo povo da Birmânia/Myanmar.

O arcebispo de Cantuária, Justin Welby, trouxe uma declaração de apoio à Nigéria e outra recordando a crise global de refugiados e migração. Entretanto, o Arcebispo Linda Nicholls, do Canadá, patrocinou uma declaração afirmando o apoio aos direitos dos povos indígenas.

Durante a reunião, foi pedido aos representantes do Quénia, Brasil e Filipinas que se apresentassem enquanto os bispos se aproximavam deles e o Arcebispo de Cantuária rezava pelos seus países, no meio de eleições próximas ou recentes.

O Dr. Guli Francis-Dehqani, bispo de Chelmsford na Igreja de Inglaterra, conduziu os bispos em oração pelo Irão, onde nasceu, recordando o “remanescente fiel” de cristãos no país.

E no 77º aniversário do ataque atómico à bomba em Hiroshima, o Arcebispo Welby convidou os bispos a observar dois minutos de silêncio para recordar as vítimas de Hiroshima e Nagasaki e a ameaça representada pelas armas nucleares. Os bispos sentaram-se em silêncio antes de partilharem juntos a graça.

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